Estava eu em minha aula de Teoria Estética do Cinema e do Audiovisual, quando o professor, Mike, manda um trecho de um filme. Não assim do nada, foi pra demonstrar determinada teoria que eu não me recordo e provavelmente nunca recordarei.Era o início do filme "A Concepção" de José Eduardo Belmonte, que fala sobre os Concepcionistas de Brasília. Claro que eu baixei o filme.
Acabei de ver e fiquei muito de cara. Primeiro porque, não se se é verdade, mas li que é uma história real, que isso realmente aconteceu num apartamento do Plano Piloto. E em segundo porque descobri que o cara que fez um dos concepcionistas - e contracenou com Matheus Nachtergaele - é Brasiliense, estudou no Leonardo da Vinci e fez Cênicas na UnB. Parece que ele fez uma peça na tão conhecida feira cultural do Leonardo e daí apaixonou prelo teatro. Paguei pau pra ele, porque eu não tive a mesma coragem que ele. Juliano Cazarré tá fazendo um MEGA sucesso por aí.
Eu indico. Tanto o filme, quanto uma versão mais light e menos criminosa do Manifesto Concepcionista.
"Ser tudo. De todas as maneiras. A todo minuto."
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