segunda-feira, 21 de junho de 2010

Toy Story 3 e a perda da infância

Acabei de chegar de uma sessão super lacrimosa de cinema; desta vez com Toy Story 3. Juro que não vou jogar nenhum spoiler do filme, vou me aguentar. Paguei 10 reais a meia só pra assistir em 3D porém foi meio que desnecessário. A magia do filme não precisa dessa tecnologia toda.
Começou como qualquer outro filme Disney-Pixar, com um pequeno curta. Dessa vez foi "Day & Night", que fala do encontro entre o dia e a noite e a disputa entre os dois, por serem tão diferentes. O final é lindinho, com toda a lição sobre tolerância e tudo mais.
Foi aí que começou o filme sobre os toys animados em questão. Logo de início eles me pegam com "Amigo Estou Aqui" e muitas cenas chorosas, mas vou dizer que não chorei nessa parte. Ainda.
O filme todo é lindo, são quase duas horas de euforia, tristeza, nostalgia e, em algumas partes, pavor (JURO que tem ceninhas que bateriam até O Exorcista no quesito terror.) Mas, como disse, vou me conter e não falar nada.
O final foi quando eu coloquei de lado aquele personagem durão-não-choro e soltei o aperto que dava na garganta. Quem acompanhou os outros filme e vai ou foi assistir ao terceiro como eu, sabe da sensação que estou falando. É impossível não se emocionar!
Esse final da trilogia mostra a perda da inocência, da infância. Toda a dificuldade de Andy em se desfazer de seus brinquedos para poder viver uma vida adulta, uma vida na faculdade.

Mas isso, todos tem que assistir pra realmente saber o que eu estou falando. E claro, lembrar daquele seu amigo brinquedo que não deixava de lado quando era criança.



Sofri. Confesso.

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